Treinamento e Desenvolvimento (T&D) é o conjunto de estratégias, práticas e programas voltados ao aperfeiçoamento de habilidades, comportamentos e conhecimentos de um grupo de pessoas em uma organização.
Até um passado recente, o T&D tinha como foco principal transmitir conteúdos pontuais para capacitar os colaboradores.
Mas esse T&D tradicional merece ser revisto. No atual cenário, onde o digital ganha relevância, as IAs têm status de colega de trabalho e as demandas por novas habilidades estão em alta, o T&D passa a ser um ativo estratégico, contínuo, personalizado e integrado ao fluxo de trabalho.
2 – Os (novos) objetivos do T&D na era skill-based e da IA
Partindo da pesquisa Skill-Based Brasil 2025, os objetivos do (T&D) passam a focar no desenvolvimento contínuo de competências aplicadas, comportamentos observáveis e adaptabilidade prática.
Os principais objetivos do T&D, na era skill-based e IA, incluem:
Integrar conhecimento estruturado à aplicação prática
Articular teoria e prática em contextos reais, promovendo a aprendizagem como experiência contínua e aplicável. O novo T&D deve equilibrar profundidade conceitual e impacto imediato.
Desenvolver competências críticas para a nova economia
Comportamentos como raciocínio analítico, mentalidade de aprendiz, resolução de problemas, agilidade emocional entre outras 81 atitudes se tornaram essenciais para empresas e profissionais.
Reduzir o descompasso entre exigência de performance e preparação real
Muitos profissionais não sabem quais habilidades são realmente valorizadas. Logo, o T&D deve orientar o desenvolvimento estratégico, ajudando a destacar o que é relevante e a criar rotas claras de aprendizado e crescimento.
Sustentar a inovação e a competitividade organizacional
O desenvolvimento de competências deixa de ser uma ação isolada e se torna uma alavanca estratégica para enfrentar a complexidade dos mercados e liderar transformações tecnológicas. Isso torna o T&D uma engrenagem essencial da performance e inovação contínua nas empresas.
Promover inclusão produtiva e mobilidade de carreira
De acordo com o estudo Skill-Based Brasil, um profissional pode passar por 5 a 7 mudanças de carreira ao longo da vida. A partir disso, o modelo skill-based reposiciona o T&D como instrumento de democratização de oportunidades, permitindo que diferentes perfis de profissionais evoluam por meio do aprendizado contínuo.
Assim como em nossas rotinas, a forma de consumir aprendizado também mudou. Ela deixou de ser uma via de mão única e passou a ser dinâmica, responsiva e centrada em quem aprende.
‘se o mundo pede cada vez mais inovação, engajamento e bem-estar, por que ainda treinar pessoas como estivéssemos nos anos 1990?’
É, portanto, momento de abandonar os modelos paleolíticos e projetar programas de T&D que façam sentido em um mundo skill-based, um universo onde o comportamento e a mobilidade importam tanto quanto o conhecimento, e a aprendizagem precisa ser contínua, personalizada e conectada à estratégia da organização.
Abre-se, então, um cardápio inédito de formatos para serem usados alinhados aos objetivos estratégicos da organização, as competências a serem desenvolvidas e o nível de maturidade digital da empresa.
Há ainda de considerar a IA no processo, que pode ser uma importante aliada da aprendizagem contínua, potencializando a personalização, a flexibilidade e o desenvolvimento de human skills.
A partir dessa proposta, os programas de T&D podem ser modelados a partir das 4 Arenas de Competências:
As 4 Arenas de Competência
⭐ Arena Racional
conecta o aprendizado à visão de longo prazo da organização. É onde se desenvolve a capacidade de pensar criticamente, priorizar com lucidez e tomar decisões orientadas por evidências. Programas ancorados nesta arena têm o potencial de fortalecer competências como o pensamento estratégico e lógico além de trabalhar habilidades executoras e sistêmicas.
🤝 Arena Relacional
aqui, o foco está nas interações humanas. Envolve competências como escuta ativa, influência positiva e construção de alianças. É uma arena crítica para formar líderes e times capazes de operar de forma colaborativa, inclusiva e com alta maturidade social.
🔄 Arena Transversal
reúne as competências que sustentam a atuação profissional em contextos cada vez mais instáveis, interdependentes e não lineares. A Arena é composta por três blocos de competências: emocionais, tecnológicas e holísticas. Programas de T&D baseados na Arena formam pessoas prontas para navegar a complexidade com equilíbrio, ética e intencionalidade.
🚀 Arena Disruptiva
é o território da inovação disciplinada, um espaço onde criatividade, coragem e pensamento exponencial se unem para transformar incertezas em soluções com impacto real. Programas de T&D baseados na Arena podem construir times moldados a fazer diferente com intenção, ousadia e viabilidade.
Que o T&D tem de passar por uma reformulação não há dúvidas. Contudo, não se trata de lançar tudo abaixo sem um olhar crítico ao processo que nos trouxe até aqui.
Há elementos importantes e que podem ser adaptados para este novo momento. Entre estes, estão as etapas à construção de programas eficazes de T&D.
Segundo Luciana Negreiros, Head de Upskill e Consultoria, um programa de T&D de alto impacto segue etapas bem definidas, integrando estratégia, dados e experiência.
Diagnóstico de necessidades
O que é
Etapa para identificação de oportunidades e gaps de competências que estão alinhadas aos desafios de performance da organização. A etapa é o ponto de partida para garantir relevância e efetividade dos programas de T&D para o negócio.
Como está sendo transformado
Com o uso da IA é possível realizar diagnósticos mais precisos, ágeis e escaláveis. A tecnologia analisa textos (como avaliações, entrevistas, feedbacks e metas) e pode identificar padrões linguísticos para mapear competências em tempo real, com base em modelos científicos de referência.
Possibilidades:
Solicitar para a IA gerar matrizes de competências personalizadas por time, área ou função.
Construir diagnósticos contínuos, permitindo adaptação constante das trilhas de aprendizagem.
Usar a IA e ferramentas como LMS e LXP para apoiar na condução de uma cultura skill-based.
Definição de objetivos e indicadores
O que é
Momento de estabelecer o propósito do programa e quais são os resultados esperados. É importante analisar na etapa os objetivos específicos para aprendizagem e de impacto no negócio. Um bom programa de T&D precisa justificar seu investimento com clareza.
Como evoluiu
Com soluções digitais cada vez mais focadas em dados integrados e precisos é possível definir indicadores de sucesso vinculados às metas estratégicas da empresa. Somam-se aos indicadores de T&D, KPIs de performance, engajamento e evolução de competências.
Definição de indicadores comportamentais e de negócio que sustentem decisões futuras.
Solução de aprendizagem
O que é
Etapa de contratação ou criação do programa em si. Na etapa são definidas ementas para conteúdos, possibilidades de formatos, metodologias esperadas e que tipo de experiências serão oferecidas aos participantes.
Como evoluiu
Uma solução de aprendizagem eficaz é baseada em evidências científicas (neurociência, andragogia, economia comportamental) e impulsionada por tecnologia e dados comportamentais. O foco sai da transmissão de conhecimento e vai para a prática intencional e desenvolvimento de competências aplicáveis.
Possibilidades:
Metodologias ativas, como storytelling, role play, action learning e peer learning.
Conteúdos personalizados com apoio de ferramentas de IA calibradas em perfis e gaps individuais.
Estrutura em trilhas modulares, curadoria digital e aprendizagem contínua.
Execução e acompanhamento
O que é
Etapa para colocar o programa em prática e garantir que os participantes estejam engajados, aprendendo e aplicando o que foi proposto.
Como evoluiu
Plataformas LMS+LXP permitem acompanhar em tempo real o engajamento, a progressão e o comportamento dos aprendizes, facilitando intervenções personalizadas quando necessário.
Possibilidades:
Notificações e lembretes automatizados com base em padrões de uso.
Gamificação e reconhecimento para estimular adesão e participação.
Dados consolidados por trilha, grupo, competência ou indivíduo.
Acompanhamento próximo por T&D e líderes, com base em insights gerados pela plataforma.
Avaliação de impacto e evolução contínua
O que é
Etapa para avaliar os resultados do programa de forma estruturada, observando a aprendizagem a nível individual e o impacto nos resultados da organização a nível sistêmico.
Como evoluiu
Com a integração dos dados de várias áreas e o uso de soluções de IA, as informações geradas ao longo da jornada de aprendizagem permitem maior precisão na evolução de competências, e no cruzamento destes dados com performance, clima, produtividade e até indicadores financeiros.
Possibilidades:
Avaliações 360°, autoavaliações e dados de performance integrados.
Dashboards com indicadores personalizados de T&D.
Ciclo contínuo de melhoria: os dados retroalimentam o diagnóstico e aprimoram as próximas soluções de aprendizagem.
Para Cássia Tavares, consultora sênior de T&D da Afferolab, a IA pode ajudar a criar trilhas de aprendizagem adaptadas ao público-alvo, levando em consideração os diferentes perfis de aprendizagem dentro de uma organização (tempo para aprender, formato da aprendizagem). Cássia lembra que as aplicações são inúmeras e destaca:
A IA pode ser usada como agente de treinamento: recomendando conteúdos baseados no perfil das pessoas, enviando dicas e estudo complementar para os conteúdos abordados. Fornecendo feedbacks e cuidando da jornada, com lembretes programados para potencializar o engajamento.
Plataformas LMS+LXP
Segundo pesquisa anual da Afferolab, apenas 45% das empresas utilizam plataformas de aprendizagem LMS ou LXP no Brasil.
Embora o modelo LMS remeta aos anos 1990, para muitas empresas brasileiras, a plataforma seria um museu de grandes novidades.
Contudo, ela está longe de atender às demandas de um mercado orientado por competências. Para isso, o ideal é adotar soluções híbridas que integrem LMS e LXP em uma única plataforma, além de, é claro, representar uma opção mais econômica.
Por que investir em ferramentas híbridas (LMS+LXP)?
Empresas que buscam construir culturas de aprendizagem orgânicas com a participação efetiva das pessoas no processo adotam plataformas híbridas.
Entre as vantagens estão:
Integração total entre gestão, curadoria, dados e experiência
Plataformas LMS+LXP agregam todas as frentes do T&D em um único ambiente digital, o que garante mais eficiência e uma visão unificada da aprendizagem.
Conteúdos recomendados dinamicamente, em múltiplos formatos
Um dos grandes diferenciais das plataformas LMS+LXP é a capacidade de recomendação personalizada. A plataforma sugere conteúdos altamente relevantes, aumentando o engajamento e otimizando o tempo de aprendizagem.
Além disso, o conteúdo pode ser entregue nos mais variados formatos: vídeos, podcasts, quizzes, pílulas, PDFs interativos, links externos e simulações.
Indicadores de aprendizagem e performance em tempo real
Contar com indicadores em tempo real é uma das possíveis respostas para compreender a efetividade dos programas de T&D, entender como essas competências estão sendo aplicadas na prática e trabalhar melhorias imediatas aos programas de T&D.
Ao trabalhar os indicadores de Plataformas LMS e LXP é possível:
Acompanhar a performance de indivíduos, times e áreas.
Gerar relatórios automáticos com insights acionáveis.
Medir o progresso por competências específicas, não apenas por conclusão de cursos.
Integrar com dashboards estratégicos (via ferramentas como Power BI, Tableau ou Looker) por meio de soluções como o Data Hub da Afferolab.
Estímulo ao protagonismo do colaborador
Do ponto de vista comportamental humano, o artista plástico Sergi Cadenas chama a refletir ao trazer para sua obra a completude com a participação ativa do observador.
A mesma lógica se aplica ao T&D. O desenvolvimento não acontece de forma passiva, ele se concretiza com o envolvimento intencional do colaborador-aprendiz. Mas como garantir essa participação?
As Plataformas híbridas LMS+LXP reposicionam o papel do colaborador no processo de aprendizagem. Ele deixa de ser apenas receptor e passa a ser um agente ativo, capaz de construir sua própria trilha de desenvolvimento.
O modelo tradicional de trabalho, historicamente construído com base em estruturas fixas de cargos, áreas e hierarquias, e por consequência o modelo de T&D que o referenciava estão obsoletos.
Como apresentamos acima, o desenvolvimento pensado de cima para baixo, com conteúdos generalistas e pouca flexibilidade, não cabe mais. Em seu lugar, emerge uma nova lógica: a aprendizagem baseada em competências (skill-based).
A nova abordagem prima por um desenvolvimento orientado a partir das competências necessárias para gerar valor no presente e no futuro da organização.
Alessandra Lotufo, MD da Afferolab e autora do Estudo Skill-Based Brasil, defende que esse novo momento reforça que, para crescerem, profissionais e empresas precisam se antecipar a essa transformação.
Criar um portfólio de habilidades, investir em certificações relevantes e demonstrar aprendizado contínuo são estratégias fundamentais para se diferenciar. Não se trata apenas de acumular cursos e diplomas, mas de construir um repertório aplicável e validável, com competências evidenciadas por meio de experiências práticas e entregas concretas.
6 – Principais desafios do T&D na era Skill-Based e da IA
Steve Jobs, dentre suas várias elocubrações, dizia: ‘não há nada mais importante no futuro que o desenho’. Para ele, modelar ações é a alma de tudo que é criado pela humanidade.
A partir dessa ideia, é importante imputar uma mentalidade, um olhar de designer no T&D, para aprender com o problema e construir outras formas para superar desafios que, mesmo em cenário de inovação, são mais ‘antigos’ que o cinema mudo.
Desalinhamento com os objetivos estratégicos
Algumas operações de T&D ainda operam de forma desconectada das metas organizacionais. Falta clareza sobre como o desenvolvimento das pessoas contribui para os indicadores de negócio. Essa barreira enfraquece o patrocínio da alta liderança e reduz a priorização de investimentos.
Baixo engajamento dos colaboradores
A aprendizagem obrigatória, genérica e pouco conectada ao contexto do colaborador é um dos principais motivos para o desengajamento. Em um momento de excesso de informações o T&D passa a ter como concorrentes a Netflix, o Instagram etc.
Dificuldade em medir impacto real
O que é métrica de vaidade e o que é métrica que gera valor? Essa pergunta deve ser feita para traçar uma linha em ações que estão promovendo aprendizagem na empresa e ações que estão apenas preenchendo espaços vazios.
No universo de tecnologia há uma frase atribuída a William Edwards Deming, usada a exaustão, que diz: o que não se mede não se gerencia.
Podemos traduzir para o T&D a partir da ideia de que, sem diagnósticos precisos, as decisões sobre quais temas desenvolver são baseadas em achismos ou percepções genéricas. Ação que gera desperdício de recursos e baixa efetividade.
Outro fator aqui é a ausência de um mapa de competências alinhado ao negócio também dificulta a personalização das trilhas.
Resistência à mudança e cultura tradicional de aprendizagem
Modelos engessados, baseados em salas de aula e transmissões unilaterais de conteúdo, ainda predominam. Essa cultura freia a adoção de novas abordagens, como o aprendizado contínuo, autodirigido e baseado em dados, e mina a evolução do T&D.
Caminhos para superação
A transição para um modelo skill-based, que organiza o desenvolvimento em torno de competências estratégicas, é uma das formas mais eficazes de superar esses obstáculos.
7 – O Papel do RH e da liderança para o sucesso dos programas de T&D
RH e lideranças têm um papel essencial na criação de uma cultura de aprendizagem sólida, estratégica e contínua.
No cenário atual, onde o desenvolvimento de competências é um diferencial competitivo, o protagonismo é indispensável para que as iniciativas de T&D gerem impacto real no negócio.
RH como arquiteto do ecossistema de aprendizagem
O RH/T&D não pode ser apenas executor de treinamentos, é preciso assumir o papel de estrategista e facilitador de um ecossistema de aprendizagem inteligente. Isso envolve:
Conectar pessoas, estratégia e tecnologia, integrando soluções de conteúdo, plataformas (como LMS+LXP) e dados para gerar experiências de aprendizagem mais relevantes e personalizadas.
Diagnosticar e mapear competências críticas com base em dados e evidências, se utilizando de IA e outras tecnologias para análises preditivas e prescritivas.
Desenhar jornadas de desenvolvimento a partir do modelo skill-based, orientadas por necessidades reais de performance e alinhadas às metas organizacionais.
Garantir governança e escalabilidade, criando diretrizes e padrões que favoreçam tanto a autonomia dos times quanto a consistência das práticas.
Lideranças como ativadoras da aprendizagem
As lideranças exercem influência direta sobre o engajamento, a aplicação prática do conhecimento e a evolução das competências nas equipes. Para que o T&D seja eficaz, é fundamental que os líderes:
Sejam exemplos de aprendizado contínuo, mostrando curiosidade, abertura ao novo e disposição para se desenvolver junto com o time.
Identifiquem e estimulem oportunidades de desenvolvimento, conectando as trilhas de aprendizagem aos desafios reais do dia a dia.
Removam barreiras e resistências, criando um ambiente seguro para a experimentação, o erro construtivo e a melhoria constante.
Ativem uma cultura de feedback e coaching, favorecendo ciclos curtos de aprendizado e adaptação.
Construindo uma cultura skill-based
Tanto o RH quanto as lideranças têm a responsabilidade de impulsionar a transição para uma cultura baseada em competências, com desenvolvimento intencional, mensurável e contínuo. Essa cultura reconhece que:
O aprendizado não acontece apenas em salas de aula, mas em todos os momentos do fluxo de trabalho.
Cada colaborador é corresponsável pelo seu próprio desenvolvimento, mas precisa de estrutura, direção e incentivo.
A aprendizagem precisa gerar impacto: em indicadores, comportamentos e entregas.
Essa mudança de mentalidade exige alinhamento, intencionalidade e, acima de tudo, parceria entre RH, lideranças e áreas de negócio para transformar o T&D em uma alavanca estratégica da performance organizacional.
Por fim
O que é T&D, afinal, em um mundo redefinido por inteligência artificial, aprendizagem contínua e cultura skill-based?
Definitivamente, não é um departamento que organiza treinamentos pontuais. T&D é uma engrenagem estratégica, viva e adaptável, com papel central na sustentabilidade do negócio, no desenvolvimento de pessoas e na construção de organizações verdadeiramente preparadas para o futuro.
Como vimos ao longo deste conteúdo, o novo T&D:
Abandona modelos engessados e passivos, e adota uma abordagem ativa, responsiva e centrada na experiência do aprendiz;
Deixa de operar isoladamente e passa a integrar dados, tecnologia, estratégia e cultura organizacional;
Substitui o foco em conteúdos por um foco em competências aplicáveis, comportamentos observáveis e impacto mensurável;
Coloca a IA como aliada, a aprendizagem como fluxo e o colaborador como protagonista.
RH/T&D e lideranças são peças-chave nesse movimento. São eles que desenham, sustentam e ativam os ecossistemas de aprendizagem, conectam pessoas, metas e tecnologias com intencionalidade.
É por meio dessa nova mentalidade que o T&D ganha potência para ir além do desenvolvimento individual: ele passa a ser um vetor de transformação organizacional, inovação contínua e vantagem competitiva.
Em um mundo onde a única constante é a mudança, T&D é uma urgência. E a pergunta que permanece não é mais "por que investir em T&D?", mas sim: "como transformar o T&D, para que possamos evoluir?".
Mais do que uma consultoria de treinamentos, atuamos como um ecossistema de aprendizagem, promovendo experiências de alto impacto, significativas, memoráveis e feitas para melhorar a vida de gente como a gente.
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a Afferolab é um ecossistema completo de soluções skill-based em aprendizagem corporativa: tecnologia para T&D, desenvolvimento de lideranças e conteúdos personalizados.