Lidar com adversidades e obstáculos é uma atividade comum na rotina das empresas. Os desafios das organizações são diversos e podem variar de acordo com a área, tamanho e tipo de negócio de cada uma. No entanto, alguns são frequentes e comuns para boa parte das empresas.
Prosperar em um ambiente onde nada mais é estático e imutável, forçando correções de rota, só vai acontecer com as organizações que estiverem no mesmo passo do ritmo externo. Paradoxalmente, embora tudo mude a todo momento, a necessidade de rever o rumo dos negócios continuamente é algo que não muda mais. É nisso que acreditamos e que baliza todas as nossas teorias e iniciativas de aprendizado.
O grande divisor de águas que criou esse terremoto incessante que chamamos de ambiente corporativo foi a transição da ética social do dever para a ética social do prazer, que aconteceu com a ascensão da internet e a mudança do paradigma mecanicista para o paradigma digital inteligente.
Diante disso, identificar e mapear os desafios das organizações é uma estratégia importante para saber com o que será necessário lidar e como fazer isso. A seguir, você vai entender um pouco mais sobre esse assunto. Continue lendo nosso artigo!
Pense com a gente. Fomos de um período de mais de 100 anos regidos por valores como núcleos familiares tradicionais, empregos estáveis e longevos e previsibilidade, tecnologia mecânica e analógica. Sempre foi tudo bem quadradinho, imóvel, bem encaixado na roda do tempo.
No que se refere ao mercado, vivíamos sob um paradigma analógico e mecanicista, com muitas características ainda da época da revolução industrial.
O pensamento de negócio era product push – ou seja, baseado em desenvolver um produto ou um serviço, criar demanda para ele por meio de ações de marketing e vender. Porém, no fim do século XX, as coisas começaram a mudar. O surgimento da internet catalisou um salto evolutivo humano e, de uma hora para outra, a ética do dever começou a não fazer sentido por não mais atender às novas prioridades das pessoas.
Afinal, se as sociedades mudam, mudam com ela as pessoas, as necessidades e visões de mundo. Nesse processo, do ponto de vista tecnológico, do analógico-mecanicista saltamos para o digital inteligente.
Dentro das empresas, do pensamento product push fomos para o de client pull – com serviços e produtos surgindo para atender às demandas impostas pelos consumidores e suas novas necessidades.
Foi a internet que mudou esse cenário? Não, mas ela foi uma grande impulsionadora em razão do aumento de perspectiva que trouxe para as pessoas, que passaram a enxergar muito mais longe do que antes, e das possibilidades que criou.
Possibilidades de conexão, experiência, de busca por um propósito e expressão, entre muitas outras coisas. Essa nova e ampliada perspectiva, claro, gerou um questionamento importante, que quebrou os grilhões mecanicistas e marcou de vez esta era como a da ética social do prazer: “Até onde eu, por mim mesmo, consigo ir? Qual é o meu limite?”.
Posicionada dentro do paradigma digital inteligente, a ética social do prazer direciona as pessoas para a busca pela satisfação de aspirações e necessidades individuais a partir dessas novas possibilidades que mencionamos acima:
São prerrogativas que exigem que outros caminhos sejam tomados, que a experiência humana seja diferente em muitos aspectos.
As gerações profissionalmente ativas no século XXI veem o mundo de forma diferente. Isso, obviamente, envolve o trabalho e uma consciência geral muito clara: as pessoas precisam de empregos que não só paguem as contas, mas que as desenvolvam e que façam sentido além da rotina início de expediente e execução mecânica de tarefas e fim de expediente.
Em contrapartida, as empresas precisam, mais do que nunca, das pessoas e das habilidades que somente elas possuem – porque o negócio já não depende somente de tarefas executadas, mas de inteligência coletiva e engajamento.
Ao longo das últimas décadas, este cenário complexo gerou muitos desafios e oportunidades para as organizações. Observando o andamento das coisas e – como sempre, com um olhar bem à frente – reunimos em uma nova coleção Afferolab Pocket Learning os 7 principais desafios das organizações para hoje e para o futuro. Em todos os materiais, nós fazemos uma avaliação do contexto, do desafio proposto e apresentamos caminhos que podem ajudar as empresas a superá-los.
Ser líder em um contexto no qual somente as métricas relacionadas ao cumprimento de metas são pontos de atenção é uma coisa. Outra bem diferente é liderar para convencer pessoas com novos valores pessoais e prioridades a se engajarem em um propósito que não é delas. Porém, em um ambiente corporativo direcionado por necessidades de conexão, experiência, propósito e expressão, o engajamento é chave para o sucesso dos negócios.
Foi-se o tempo em que as pessoas permaneciam 20, 30 anos em um mesmo emprego e se aposentavam nas empresas onde entraram como estagiárias. O estabelecimento da ética social do prazer mudou a forma como as pessoas veem o papel que o trabalho possui em suas vidas. As empresas que não entenderem isso estarão fadadas a perder seus principais talentos para o mercado.
Diferentes formatos de trabalho existem há muito tempo, mas os últimos anos vieram para estabelecer o trabalho remoto ou híbrido como uma realidade inescapável dentro das empresas.
Há diversos benefícios, mas também há perdas importantes nesse cenário, tanto para profissionais quanto para as empresas, que se veem às voltas com desafios das organizações no que se refere à gestão que não existiam quando todas as equipes atuavam exclusivamente de dentro do escritório.
Será mesmo um adeus ao comando e controle? Que outras adaptações devem ser feitas? Novos formatos de gestão precisam ser pensados e viabilizados.
Com tantas novas necessidades surgindo a cada vez que piscamos, a demanda do mercado pela requalificação de profissionais para adaptá-los ao novo paradigma tecnológico era algo esperado já há alguns anos.
A humanidade, no entanto, gosta de emoção e muitas empresas, mesmo sabendo que esse dia iria chegar, não se movimentaram antecipadamente. Por isso, hoje têm um problema grande nas mãos: uma massa de colaboradores que precisa se requalificar para atender as demandas do negócio e ajudar a empresa a se manter competitiva em um ambiente em constante mudança.
A requalificação, até então de necessidade pontual, precisa passar a ser entendida como uma prática perene. As empresas estão prontas para isso?
Umas das formas de se preparar é investir em treinamentos corporativos internos para o desenvolvimento de habilidades específicas. Para acelerar essa evolução, a empresa pode investir em ferramentas como a Learning Hub, que já conta com conteúdos bonificados. Assim, enquanto criam seus próprios cursos personalizados, os times podem realizar outros treinamentos na plataforma.
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Na terceira década do século XXI, não exageramos ao afirmar que aprendizagem, hoje, se escreve com tecnologia. É fundamental que as empresas entendam o potencial da tecnologia na capacitação de profissionais e que nós, enquanto sociedade, percebamos o seu valor e consigamos refletir esse valor nos abrindo, em todas as instâncias, para a aprendizagem ao longo do trabalho e da vida.
O desafio aqui, para todos os atores envolvidos, empresas, trabalhadores e comunidade é: uma realidade acelerada como a nossa demanda que nos adaptemos o tempo todo, sendo a própria adaptação um aprendizado.
A tecnologia permite que o aprendizado seja incluído de forma natural, como parte da rotina de cada pessoa. Isso é possível, pois a tecnologia envolve diversos recursos , como as plataformas de aprendizagem, que as empresas podem incluir diferentes tipos de cursos e os colaboradores estudam de acordo com sua disponibilidade e interesse. O desafio, então, passa a ser o engajamento desse público.
A Learning Hub é uma plataforma que permite que as empresas criem e gerenciem seus cursos e formações corporativas. Por ter características parecidas com as de plataformas de streaming, o engajamento dos funcionários da empresa se torna natural.
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A excelência é qualidade daquilo que é superior, que se sobrepõe em qualidade de entrega. Mas, se o piso, a base da régua de onde parte a métrica que define o que é excelente ou não, é fluida e constantemente mutável, como fazer?
Por isso, desenvolver e manter times excelentes é um dos maiores desafios das organizações do nosso tempo.
Que critérios definem a eficiência em um ambiente de constante mudança? Como uma empresa pode mensurar sua eficiência se, hoje e para o futuro, não é possível que elas se apoiem somente em números?
Aliás, como contabilizar a inteligência corporativa e qual a relação disso com a eficiência?
O desafio é tão grande que aqui só vamos deixar essas perguntas para reflexão, mas você pode acessar o Afferolab Pocket Learning Organizações Eficientes para saber mais sobre os passos que as empresas precisam dar se quiserem um espaço de relevância no futuro.
Já contou até sete? Vamos de teoria numerológica, que é pra relaxarmos um pouco. Segundo a numerologia, o número 7 representa a perfeição, a perfeita integração entre os mundos físico e espiritual, sendo, portanto, o símbolo do Universo, com toda a sua diversidade, em transformação.
Claro que não nos baseamos em numerologia para definir os 7 desafios das organizações, mas até que essa definição conversa com a nossa e com o fato de que esses desafios irão demandar muito esforço, foco e mudança das organizações, tudo isso em busca de equilíbrio e integração.
Pois há de chegar um tempo em que não precisaremos atuar o tempo todo só para apagar incêndios. A boa notícia é que sempre estaremos aqui para ajudar as empresas nesta empreitada de evolução.
Nossa sugestão é: comece pela Coleção 6 do Afferolab Pocket Learning.
Os conteúdos foram produzidos a partir de muita pesquisa, e seu principal objetivo é ser um apoio estimulante, daqueles que dão força e empurram para a frente. Depois, é colocar as iniciativas de mudança em prática e chegar ao futuro sem estacionar, sabendo que o futuro do futuro também está logo ali.
Mais do que uma consultoria de treinamentos, atuamos como um ecossistema de aprendizagem, promovendo experiências de alto impacto, significativas, memoráveis e feitas para melhorar a vida de gente como a gente.
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Confira o novo pocket learning da Afferolab e entenda um pouco mais sobre a importância de utilizarmos, cada vez mais, uma linguagem inclusiva e não sexista!
Pocket Learning | Segurança Psicológica
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Vem conferir como foi a nossa participação no Universo Totvs 2024 e conhecer nosso cliente que recebeu uma das mais importantes premiações do setor, durante o evento.
Os bots (chatbots, voicebots, assistentes virtuais e afins) estão se tornando uma opção cada vez mais popular para interação, sendo que quanto mais baseados em inteligência artificial e machine learning, mais podem dar match com a aprendizagem.
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