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50% do orçamento de T&D é destinado a fornecedores externos.
Líderes ficam com 51% do investimento em T&D e quem não é liderança, 49%.
Treinamentos à distância são a maioria (53%), já os presenciais ficam um pouco abaixo (47%).
A pesquisa Panorama do Treinamento no Brasil - 2024/2025, realizada pela ABTD e Integração - Escola de Negócios, levantou indicadores e tendências em gestão de T&D que são fundamentais para quem atua com Treinamento & Desenvolvimento.
469 empresas dos setores da indústria, comércio, serviços, administração pública e ONG responderam à esta pesquisa, sendo 75% empresas nacionais e 25% multinacionais. O número de colaboradores das empresas foi de 101 a 5001.
Aqui na Afferolab a gente leva fatos a sério. Os indicadores são tão importantes que se tornam referência para quem investe em pessoas e quer resultados cada vez melhores.
Continue lendo e entenda as medições da Pesquisa 2024/2025.
Com exceção dos anos mais críticos da pandemia de Covid-19 (2020 e 2021) o investimento anual em T&D nas empresas brasileiras só cresce. Em 2024 o investimento por colaborador aumentou 14%.
O critério que as organizações têm usado para melhorar o orçamento de T&D são indicadores LNT / DNT – Levantamento ou Diagnóstico de Necessidades de Treinamento, e PDI – Plano de Desenvolvimento Individual. Ou seja, a preferência nacional caminha para qualidade e não quantidade, como horas de treinamento efetivo.
50% do orçamento anual de T&D vai para a contratação de fornecedores terceirizados. Entram nesse combo consultores, professores e serviços, desenvolvimento de conteúdo, cursos de idiomas e seminários, entre outros.
O restante do orçamento vai para formações feitas com multiplicadores internos (41%) e para cursos curriculares (9%).
A tendência de dedicar a metade do orçamento – ou um pouco mais – no desenvolvimento de lideranças continua firme. 18% do investimento vai para a alta liderança, 33% para gerência e supervisão e 49% para não líderes.
O foco no treinamento da alta liderança são as habilidades comportamentais (58%), seguido de treinamento técnico (23%) e, por último, treinamentos obrigatórios, como compliance (19%).
A gerência e supervisão segue a linha dessa distribuição, sendo 50% para treinamento comportamental, 30% para treinamento técnico e 20% para os treinamentos obrigatórios.
Fabiana Estrela, Chief Franchising Officer Afferolab, comenta:
“Os dados reforçam uma tendência clara: investir no desenvolvimento de lideranças não é apenas sobre capacitação técnica, mas, principalmente, sobre fortalecer habilidades comportamentais. Esse investimento aponta para uma compreensão madura das empresas: líderes preparados para lidar com pessoas, inspirar times e adaptar-se a contextos complexos geram resultados mais sustentáveis. No fim, o técnico garante eficiência, mas são as habilidades humanas como, Comunicação, Inteligência emocional, Empatia, Pensamento crítico e Gestão de pessoas que constroem engajamento, cultura e inovação. Esses diferenciais são necessários tanto na alta liderança quanto em gerentes e supervisores.”
Vários fatores são levados em consideração na hora de definir a forma de realização do treinamento. Para encontrar o tipo de treinamento que vai gerar o melhor resultado para o seu caso é necessário colocar na balança: objetivos, volume de alunos, recursos, distribuição territorial, entre outros elementos.
A pesquisa mostra que as formas de entrega mais aplicadas em 2024 foram estas:
A Universidade Corporativa faz parte desse contexto: 46% das empresas pesquisadas oferecem essa estrutura na jornada do colaborador.
O aprendizado on the job também integra a estratégia de T&D das empresas. As duas maneiras mais utilizadas nesse caso são a troca de conhecimento entre colaboradores feita pessoalmente (73%) e a mentoria (47%).
O que todo mundo espera do esforço aplicado em T&D é que os resultados apareçam, certo? Vamos ver o que a pesquisa levantou sobre isso.
Indicadores mais utilizados para medir a efetividade da área de T&D
Ao avaliar se os projetos de treinamento tiveram eficácia, o modelo de quatro níveis de Kirkpatrick é o método mais utilizado. Nele, reação, aprendizagem, comportamento e resultados ajudam a entender como o treinamento impacta os participantes e a organização.
A pesquisa identificou a porcentagem de projetos avaliados pelas empresas nos respectivos níveis do modelo de Kirkpatrick, chegando a este resultado:
A maioria dos indicadores são positivos e mostram crescimento: a área de T&D vem ampliando a atuação, os investimentos em desenvolvimento por colaborador e horas por colaborador treinado teve aumento, a contratação de especialistas para os projetos cresceu e a utilização de indicadores de eficácia e qualitativos está maior.
Quem é da área de T&D tem o olhar para pessoas e indicadores são referência para identificar tendências e tomar decisões assertivas sobre capital humano a partir de evidências.
Para consultores pode ser uma oportunidade de se unir a uma organização e conquistar o mundo de T&D a partir da soma de expertises.
Da nossa parte, os números desta pesquisa validam a criação do #UpskillBrasil para levar aprendizagem de qualidade para todas as regiões do Brasil por meio da Franquia Afferolab. Vale conhecer o propósito inspirador desse movimento.
Quer ter mais informações sobre a Franquia Afferolab? Fale diretamente com a Fabi Estrela.
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