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Desconforto e conversas difíceis são chaves para o crescimento de times e o desenvolvimento de relações.
Quando começa um conflito de ideais ou alguma divergência dentro de um grupo, qual é a sua reação?
Como seres humanos, nossa tendência é desviar de situações difíceis. Porém, especialistas afirmam que ignorar esses desconfortos pode deixar os ambientes de trabalho mais tóxicos. Lidar com as adversidades e aprender a dialogar faz parte da dinâmica e construção de um time unido e que consegue trazer resultados.
Pode parecer que não, mas o conflito não é apenas inerente, como também é fundamental para a infraestrutura cultural de qualquer organização.
Em um artigo publicado no Financial Times, John Curran, consultor organizacional e professor de antropologia da UCL (University College London), destaca que certos confrontos não precisam ser evitados, mas sim abraçados para construir ambientes de trabalho mais reais e saudáveis.
“Não há cultura organizacional se não houver conflito. Faz parte da dinâmica de cada grupo, e muitas vezes funciona para definir quem pensamos que somos – e quem não somos. Conflito é algo que precisa ser abraçado e não jogado debaixo do tapete”, afirma o especialista.
Curran destaca a diferença crucial entre conflitos saudáveis e tensões profissionais disfarçadas. Enquanto o primeiro pode impulsionar inovação e progresso, as "tensões profissionais" muitas vezes escondem agendas que prejudicam a colaboração. Identificar e abordar essas tensões requer uma liderança imparcial e habilidosa, capaz de conduzir conversas embasadas em evidências, que não ignore o “elefante” na sala.
Uma boa gestão de conflitos pode exigir que os líderes se afastem do envolvimento direto e incentivem o diálogo aberto entre as partes em desacordo.
A chave está em começar as conversas difíceis com um propósito claro e o reconhecimento de que opiniões divergentes são válidas. Além de definir o propósito da discussão desde o início e reconhecer que pausas podem ser necessárias.
Mesmo em situações de profundas divergências, os moderadores ou líderes devem conduzir reuniões com uma visão clara do objetivo: podemos discordar, mas temos ações comuns a serem tomadas e que contribui para o crescimento do time.
O nosso entendimento do conflito molda diretamente a cultura organizacional. E isso muda quando entendemos que conflito não é um obstáculo, mas uma ferramenta valiosa para construir equipes mais resilientes e dinâmicas.
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Desconforto e conversas difíceis não são obstáculos, mas peças-chave para o crescimento de equipes e o fortalecimento de relações de trabalho.
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